Perseguistes o nada
Agora encontras o vazio
Com o frio te enterras
Neste solo descanças
Toma esta flor de consolo
Esta flor murcha
Sem vivacidade e nem tristeza
Será tua única alegria
Neste escuro que te espera
Último algo que lhe resta
O trabalho liberta
Libertou-te da vida
E de teus sonhos
O futuro prospera
Mas para ti
Agora
Encerras
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Ser-te Mais por Ver-te
Torna-te aquilo que abomina
E veja-te naquilo que é
Tão vítima quanto o abominado
Como que se por duas
Palavras não se entende
Por uma terceira se faz entender
Assim como água também é vinho
Do pecado também a virtude
Da pureza por pura loucura
E veja-te naquilo que é
Tão vítima quanto o abominado
Como que se por duas
Palavras não se entende
Por uma terceira se faz entender
Assim como água também é vinho
Do pecado também a virtude
Da pureza por pura loucura
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